A economia Norte Coreana é uma economia industrializada e altamente centralizada. A política de isolação da Coreia do Norte faz com que o comércio internacional seja muito restrito, dificultando um potencial significativo do crescimento da economia. Até 1998, as Nações Unidas publicavam o IDH e o PIB per capita da Coreia do Norte, que se situava em um nível médio de desenvolvimento humano em 0,766 (na 75.º posição) e o PIB per capita de 4 058 dólares.A média salarial é de cerca de 47 dólares por mês. Apesar dos problemas econômicos, a qualidade de vida está melhorando e os salários estão subindo constantemente. Mercados privados de pequena escala, conhecidos como janmadang, existem em todo o país e fornecem à população comidas importadas e determinados commodities em troca de dinheiro, ajudando então a reduzir a grave fome.
A economia Norte Coreana é altamente nacionalizada, o que significa, é que todos os serviços básicos (saúde, educação, saneamento básico, alimentação, Et cetera)
Em 19 de setembro de 2005, a Coreia do Norte prometeu ajuda combustível e vários outros incentivos não relacionados ao alimentício da Coreia do Sul, dos Estados Unidos, do Japão, da Rússia, e da China em troca de abandonar o programa de armamento nuclear e regressar ao Tratado de Não Proliferação de Armas Nucleares. Fornecendo alimentos em troca de abandonar programas de armamentos foi, historicamente, evitado pelos Estados Unidos para não ser visto como um “usar comida como uma arma”. A ajuda humanitária dos vizinhos da Coreia do Norte foi cortada, por vezes, para provocar a Coreia do Norte a retomar negociações.
Fontes: https://pt.wikipedia.org/wiki/Economia_da_Coreia_do_Norte
https://www.youtube.com/watch?v=NPYvoSUEre4
Arquivos do autor: Eduardo Morsch Gadelha
Como a nação russa está cautelosa e lentamente dominando o mercado global?
A Globalização e o Mercado internacional são essenciais para prosperidade econômica de uma nação e, dessa forma, a cadeia de logística que o mundo tem para transportar os produtos e movimentar as economias dos países são aspectos vitais da nossa era, por isso, quem tem o controle dessas rotas tem grande influência e poder no comercio internacional. E, hoje, a Rússia vem gradualmente crescendo sua importância sobre as rotas internacionais e você provavelmente nem estava sabendo.
Atualmente existem três maneiras de realizar o comércio internacional, de maneira aérea, mais cara, porém mais rápida, de maneira terrestre, mais barata e de maneira naval, mais devagar, porém mais barata, portanto a mais usada. Antigamente, uma viajem da Europa até a China, durava muito tempo, pois os navios precisavam contornar toda a África. Porém, atualmente existe o Canal de Suez (a construção terminou em 1869), que diminuiu o tempo dessa viajem em 26.000 quilômetros. Todavia, o Canal de Suez possue falhas, o risco de pirataria no Oriente Médio, a frequente necessidade de reparar o Canal, resultam em o Canal de Suez não consiga acompanhar as modernizações nos navios, que estão ficando maiores, impossibilitando a passagem pelo Canal, inclusive recentemente o navio Ever Given, encalhou no canal de Suez levando a prejuízos multi-milionários para o comércio global. Então você deve estar se perguntando, “então qual é a solução?”. Existe uma rota comercial alternativa muito mais rápida e mais eficiente, pois não existe o risco de ataques piratas, que é totalmente dominada pela Rússia. Essa rota localiza-se no Ártico, o único problema é de que devido as imensas quantidades de icebergs, os navios precisam ser acompanhados por barcos especializados em abrir caminho nessas regiões. E por isso a Rússia está cautelosamente dominando o mercado internacional